quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Bilhão!!! Bilhão!!! Hoje em dia só se fala no tal do BILHÃO...
O que é, o que é: "Entrar em Obstrução"
Errar é humano... Insistir no erro, entretanto...
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
E a CPMF?!? Mais uma vez o amador governo Lula descumpriu sua própria palavra... Aliás, que palavra?!?
Dica de Vídeo: Documentário: Muito Além do Cidadão Kane
Ainda sobre 89... Curiosidades.
Nova Enquete! Vote!!!
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
De volta... Finalmente!
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
"Você aqui só tem feito palhaçada. Todo mundo sabe que você está vendido"
Nova enquete no Blog: Vote!
A cueca, o decoro e um pouco de história
Primeira enquete: Sai Renan!
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Dica de Leitura
FHC fala ainda da necessidade de um processo contínuo de aperfeiçoamento e da lida com transformações, sobre a diferença entre o político comum e o estadista, sobre como desenvolver o senso de oportunidade (sabendo recuar quando necessário), como se dirigir ao público e aumentar capacidade de agregar pessoas, sobre habilidades para lidar com os outros em situações variáveis e complexas, etc. Além disso, fala de sua relação com a mídia, com o Congresso, e com o poder.
Como é escrito na forma de pequenas cartas, a leitura não se torna maçante, sendo possível ler o livro todo em apenas um dia. Mesmo não concordando com algumas opiniões manifestadas nessa obra, digo que a leitura vale a pena.Leia uma das cartas: http://www.ifhc.org.br/Upload/conteudo/Cartas%20a%20um%20jovem%20político%20-%20CAP%202.pdf
(Cartas a um jovem político - Para construir um país melhor, Editora Alegro, 184 páginas)
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
O que é, o que é: "Questão de Ordem"
Curiosidades Sobre o Hino Nacional
Um pouco de poesia...
"Sinto vergonha de mim por ter sido educador de parte desse povo, por ter batalhado sempre pela justiça, por compactuar com a honestidade, por primar pela verdade e por ver este povo já chamado varonil enveredar pelo caminho da desonra.
Sinto vergonha de mim por ter feito parte de uma eraque lutou pela democracia, pela liberdade de ser e ter que entregar aos meus filhos, simples e abominavelmente, a derrota das virtudes pelos vícios, a ausência da sensatez no julgamento da verdade, a negligência com a família, célula-mater da sociedade, a demasiada preocupação com o “eu” feliz a qualquer custo, buscando a tal “felicidade” em caminhos eivados de desrespeito para com o seu próximo.
Tenho vergonha de mim pela passividade em ouvir, sem despejar meu verbo, a tantas desculpas ditadas pelo orgulho e vaidade, a tanta falta de humildade para reconhecer um erro cometido, a tantos “floreios” para justificaratos criminosos, a tanta relutância em esquecer a antiga posição de sempre “contestar”, voltar atrás e mudar o futuro.
Tenho vergonha de mim pois faço parte de um povo que não reconheço, enveredando por caminhos que não quero percorrer… Tenho vergonha da minha impotência, da minha falta de garra, das minhas desilusões e do meu cansaço. Não tenho para onde ir pois amo este meu chão, vibro ao ouvir meu Hino e jamais usei a minha Bandeira para enxugar o meu suor ou enrolar meu corpo na pecaminosa manifestação de nacionalidade.
Ao lado da vergonha de mim, tenho tanta pena de ti, povo brasileiro!
De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”
Sinto Vergonha de Mim - Rui Barbosa* (Escrita em 1914, mas sempre contemporânea).
* Rui Barbosa de Oliveira era baiano. Foi Deputado Provincial, Geral e Senador, sempre pelo Estado da Bahia. Era Advogado e também jornalista, político, diplomata, ensaísta, jurista, orador. Obrigado a se exilar (resistindo a Floriano Peixoto), retornou ao Brasil em 1895 e assumiu mandato no Senado, para o qual foi sucessivamente reeleito até à morte. Foi candidato à presidência da República, tendo sido derrotado nos pleitos de 1910, 1914 e 1919, por nunca contar com o apoio das oligarquias locais, as quais sempre combateu. Faleceu em 1923. É o patrono do Senado, e seu busto observa, de cima da Mesa diretora, os trabalhos do Plenário da Casa em Brasília. Para muitos, foi o maior Senador de todos os tempos. Um dos maiores destaques seus, enquanto congressista, foi a participação na Assembléia Constituinte de 1891.
sábado, 18 de agosto de 2007
Alguém entende?
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Tuma: Mais uma vez, só poeira...
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Falece Júlio Redecker - Ironia do Destino
Rápida crítica feita ao Senador Gilvan Borges* (PMDB – AP), lida ao vivo no programa Fórum Debate, realizado pela TV Justiça em de 16/07/07:
"Se o Senador cita a existência de uma “indústria” em torno do Exame de Ordem, há que se lembrar que “indústria” maior está alicerçada nas más faculdades que o Governo não fiscaliza. Não fiscaliza nem a abertura nem aplica as penas de fechamento quando de más avaliações no Enade. A par disso dá à OAB um papel apenas opinativo, sem poder de veto (sendo que na grande maioria das vezes o parecer da Ordem é estranhamente ignorado).
Talvez com essa iniciativa (projeto de Lei) o Senador não perceba que estará aumentando ainda mais esta “indústria”, já que aí sim os “empresários da educação” se beneficiarão de matrículas de estudantes que terão a falsa idéia de que para ser Advogado basta superar os 5 anos de bancos de faculdade.
Isso apenas prejudicará a sociedade, já que estará encharcada de maus profissionais.
O GRANDE PROBLEMA DOS LEGISLADORES BRASILEIROS É JUSTAMENTE ESTE: pensam apenas nos efeitos e não nas causas.
O Senador quer extinguir o exame porque “muitos não são aprovados”, ao invés de cobrar do governo uma fiscalização mais rígida das faculdades e até do estudo de segundo grau.
O Senador tem que entender que o curso é de DIREITO e não de ADVOCACIA.
Horácio Conde S. Ferreira - Advogado em São Paulo"
* O Senador Gilvam Borges é autor do Projeto de Lei 00186/2006, que visa abolir o Exame de Ordem, necessário à inscrição como advogado na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).